Internacionalização do Ensino Superior no Brasil e no Chile: modelos parciais de adoção de normas internacionais
DOI:
https://doi.org/10.7770/rchdcp-V11N1-art2216Palavras-chave:
Organizações Internacionais Governamentais, Brasil, Chile, Internacionalização do Ensino Superior, MobilidadeResumo
Este trabalho compara o Ciência Sem Fronteiras no Brasil e o Becas Chile no Chile em relação às diretrizes para a internacionalização do Ensino Superior pela OCDE, UNESCO e BIRD. O Brasil preza pela centralização do sistema de ensino e o Ciência Sem Fronteiras incorpora elementos respaldados pelas organizações internacionais. O Chile tradicionalmente segue modelos de política criados externamente, mas tem no Becas Chile um exemplo de financiamento público. As diretrizes das organizações internacionais são implementadas parcialmente pelos Estados. A implementação parcial se dá de forma que normas locais pré-existentes e as normas internacionais entram em congruência e acham um solo comum para criarem novas normas e práticas, com importante influência de atores locais. As estruturas de ensino superior domésticas são influentes no processo de internacionalização dos dois países.
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